Ah, que lindo, meus leitores estão aumentando ! Pena que minha criativida e coragem só diminuem. (cara de bosta)

Bem, vamos ao que interessa, começo me explicando, antes mesmo de postar. Esse, digamos, "soneto" foi feito mais ou menos meia noite, eu estava estudando as 3 gerações do Romantismo, e depois fui ler alguns capítulos de Mediadora (que eu acabei ontem, e foi lindo, só faltou umas cenas mais fortes e calientes -suspira), e o "soneto" surgiu na minha cabeça, quase que pronto. Mas já aviso, ficou uma coisa bem primitiva. Me inspirei em Álvares de Azevedo, só que não cheguei nem perto. Então, lá vai :

- Certezas Incertas

Como o mar, lindo e traqüilo
Vemos o amor, sereno e certo
Superficialmente tudo é calmo,
Puro e feliz - Óh ingênuo engano.

Assim como no interior do mar,
nas profundesas, nas entranhas da escuridão azul
Temos o amor, tal sentimento traiçoeiro
Que de ilusões e escuridão enche nossas vidas.

Lá temos o belo e ilusório
Beijos, assim como brisas salgadas
Deliciosas em tua face

Até que o mar se revolta
O amor se acaba e a tristeza se instála
Pronto! O mar volta a ser negro e calmo, seu sentimento já não é nada.



(não ri, sério- UIHSAUHDHUSAH')
Bem, essa vai pra Letícia tardoc, eu disse que dedicaria um post pra ela :)
Fim, bgs gente *-*